
Brilho eterno de uma mente mesmo no esquecimento, retrata a história de um casal simplesmente perfeito, no meu conceito é claro. Um casal normal, que viveram momentos maravilhosos juntos, dividiram medos, sonhos, desejos, risadas e lagrimas.
Na história Joel vivido por Jim Carrey, é um cara extremamente sincero, mas ao mesmo tempo é calado não gosta de demonstrar o que sente em relação as pessoas e o que acontece a sua volta.
Já Clementine vivida por Kate Winslet, (uma das minhas atrizes preferidas) é uma mulher que vive com conflitos internos, mas ao mesmo tempo é uma mulher surpreendentemente fascinante, adora viver grandes aventuras e sonha em ser alguém melhor, que não seja tão desconfiada e "louca".

Sendo assim ela procura um especialista em "apagar memórias" tirando assim Joel definitivamente de sua vida.
Joel ao descobrir o que sua tão amada Clementine havia feito decide fazer o mesmo, para não sofrer com as lembranças de um amor tão lindo e engraçado quanto o deles.

O que me encantou mais foram as lembranças, as risadas as brincadeiras... Lembrei na verdade de mim... das minnhas lembranças e das minhas brincadeiras... As de sufocar com o travesseiro, e depois fingir q desmaiou, e cair em plena crise de risos ao ver o desespero.... ou das brincadeiras e das palavras que só vocês sabem o que significa!
Bom mas voltando ao filme, ele vê assim o quanto foi bom conhecer Clementine... E que sua vida sem ela não tem a menor graça. Que ela é a mulher da sua vida!
Então ele não consegue evitar q suas lembranças sejam apagadas, assim ele acorda de manhã e não se lembra de nada.... não se lembra de Clementine, não se lembra do que ele fez... Na verdade a única lembrança que ele tem é o nome de uam praia...
Mas por inrreverência do destino ele decide não ir trabalhar e pegar um trem para ir até essa praia...

Só que eles descobrem o que fizeram... e mesmo assim eles decidem continuar a viver aquela linda história que eles tinham antes!!!

"Mas é possível apagar da mente uma experiência? O que é nossa identidade enquanto seres humanos senão o nosso passado, o que nos fez chegar até onde estamos? Seria possível manipular nossa memória para, conseqüentemente, manipularmos nossos sentimentos a nosso bel prazer? É possível crescer e amadurecer sem sofrimento?"
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